Dados do IMETRO, ( Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial ) mostram bem essa questão.
Termo Diet pode, opcionalmente, ser utilizado em alimentos produzidos para indivíduos com exigências físicas e/ou que sofrem de doenças específicas como, por exemplo, Diabetes. Nesses casos podem ser incluídos - alimentos indicados para as dietas com restrição dos nutrientes: carboidrato, gordura, proteínas e sódio – alimentos exclusivamente empregados para controle de peso – alimentos para dieta de ingestão controlada de açúcar.
O termo Light, por sua vez, pode, opcionalmente, ser utilizado em alimentos produzidos de forma que sua composição reduza em, no mínimo, 25% o valor calórico e os seguintes nutrientes: açúcares, gordura saturada, gorduras totais, colesterol e sódio comparado com o produto tradicional ou similar de marcas diferentes.
Portanto, com a retirada ou redução de algum nutriente, o alimento pode apresentar uma diminuição de calorias, e o consumidor que deseja emagrecer deve estar atento à tabela nutricional, que é obrigatória para estes produtos, e verificar se esta redução é significativa e justifica a substituição do alimento convencional pelo diet ou light, que costumam ser mais caros que os convencionais.
O consumidor deve ficar atento também para os alimentos que são considerados Light, pois, além da redução de, pelo menos, 25% do nutriente, esta redução deve significar, no mínimo, uma quantidade absoluta do mesmo. No caso de alimento sólido, por exemplo, no que se refere ao valor calórico, que é o caso mais comum, o valor total da redução deve ser, no mínimo, de 40 calorias para cada 100g de alimento e para os líquidos esse valor deve ser, no mínimo, de 20 calorias para cada 100ml.
É importante que fique claro que nem todos os produtos denominados como diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer. Um exemplo clássico é o chocolate diet que apresenta teor calórico próximo ao do chocolate normal. O chocolate diet é indicado para as pessoas diabéticas pois é isento (restrito) em açúcar, mas não para as pessoas que desejam reduzir de peso, já que no chocolate diet há uma maior adição de gordura, o que faz com que seu valor calórico se aproxime ao do chocolate normal.
"QUERO CHOCOLATE"
Quem nunca teve um dia de ruim e acabou descontando todo o estresse em cima do namorado (a) e resolveu todos os seus conflitos devorando uma barra inteirinha de chocolate? Pode até ser que isso não ponha um fim nos seus problemas, mas, vai dizer que um chocolate não te faz ver o mundo de uma outra forma? O Brasil é o sétimo país no ranking dos maiores consumidores de chocolates, perdendo apenas para países do “Primeiro Mundo”.
Pode parecer mentira, mas essa doce tentação traz alguns benefícios à saúde! Conhecido como o maior rival daqueles que lutam contra a balança, o chocolate ajuda a diminuir a ansiedade, estimula a concentração e alivia a dor de cabeça, segundo pesquisas recentes. Há, ainda, quem diga que ele ajuda a reduzir os riscos de doenças cardiovasculares, pois possui antioxidantes que atuam nessa função.
Flavonóides
(flavonóides - é o nome dado a um grande grupo de metabólitos secundários da classe dos polifenóis, componentes de baixo peso molecular encontrados em diversas espécies vegetais. Os diferentes tipos de flavonóides são encontrados em frutas, flores e vegetais em geral, assim como em alimentos processados como chá e vinho).
Tudo bem que cada 100 gramas dessa delícia fornece, em média, 530 calorias, mas muitos acreditam que vale à pena correr o risco. Os “chocólotras”, como são conhecidas as pessoas que não conseguem viver sem esse alimento, ainda defendem a “tese” de que ele é capaz de proporcionar uma sensação única e indescritível de bem estar.
Para quem ainda duvidava, vale ressaltar que ele pode sim causar dependência por conter em sua fórmula a teobromina, a cafeína e a feniletiamina. Quanto à sensação de tranquilidade e felicidade, a explicação está no fato de ele conter alto teor de serotonina, substância presente nos antidepressivos e que tem sua função ligada diretamente à alteração do nosso humor.
* Contudo, se a sua dúvida era a respeito das espinhas, esqueça essa história!
Nenhum estudo comprova a relação entre o consumo de chocolate e o surgimento de espinhas.
Mas, quando o assunto é prazer, no sentido sexual da palavra, aí sim a lenda faz jus à realidade! Esse alimento libera endorfinas e encefalinas que produzem essa sensação!
Em relação aos produtos lights e diets: Como não tem açúcar na composição, o teor de gordura do "diet" precisa ser maior, para garantir a mesma consistência. Em alguns casos, ele chega a ser mais calórico que o chocolate comum, por isso é indicado apenas para diabéticos, não para pessoas com restrição calórica. Já os "light" tem menos gordura e, portanto, menos calorias.
É importante que você saiba que a Organização Mundial de Saúde não recomenda o consumo de nenhum tipo de doce. Para quem não resiste, o importante é não ultrapassar o limite diário de até 50 gramas, em função dos altos teores de açúcar e gordura. Vale lembrar que esse limite é indicado para uma pessoa que não apresenta problemas de saúde.
Depois de todas essas razões, a escolha é sua. Para quem já desistiu de lutar contra essa tentação, a dica é optar pelas suas versões amargas, que contém menos gordura. Afinal, existem no mercado diversas novidades que te ajudarão a manter a forma sem sofrer tanto durante o ano todo!