(Adolescente brasileira com 2,06 metros sonha em ser modelo)
(A altura fora do comum para uma adolescente de 13 anos, no entanto, tem imposto algumas restrições para a jovem Elisany Silva, que sofre com frequentes dores musculares e de cabeça e precisa se abaixar toda vez que entra em casa. “Acho que minha altura, meu corpo que é muito magro… Todas as pessoas que me olham, falam que eu poderia ser jogadora de basquete ou modelo, só que eu preferi ser modelo”, disse a jovem. A mãe, Ana Maria Cruz, no entanto, está mais preocupada com a saúde da menina do que com seu sucesso como modelo. Os médicos suspeitam que Elisany tenha um tumor na glândula hipófise, e ela precisa ser submetida a um exame caro que ainda não pôde fazer).
(A altura fora do comum para uma adolescente de 13 anos, no entanto, tem imposto algumas restrições para a jovem Elisany Silva, que sofre com frequentes dores musculares e de cabeça e precisa se abaixar toda vez que entra em casa. “Acho que minha altura, meu corpo que é muito magro… Todas as pessoas que me olham, falam que eu poderia ser jogadora de basquete ou modelo, só que eu preferi ser modelo”, disse a jovem. A mãe, Ana Maria Cruz, no entanto, está mais preocupada com a saúde da menina do que com seu sucesso como modelo. Os médicos suspeitam que Elisany tenha um tumor na glândula hipófise, e ela precisa ser submetida a um exame caro que ainda não pôde fazer).
A história de Elisany nos trás uma realidade sobre as adversas condições humanas, as quais estamos submetidos e que transformações são realidade e temos que encerar da melhor maneira possível.
Na face de mudança de criança para adolescente, o ponto de partida para o crescimento rápido é entre 7 e 12 centímetros por ano. Se o ritmo é mais lento, convém procurar um médico para descobrir a causa. Infecções, doenças infantis, anemia prolongada mesmo depois de curada podem prejudicar o crescimento. Às vezes o problema é provocado também pela deficiência na produção do hormônio do crescimento, o que só acontece em 5% dos casos.
Como tratamento é caro, demorado e ainda muito discutido pelos médicos, é recomendado cautela. Se tudo indica que o adolescentes vai chegar a uma altura considerada razoável, 1,50 metro para as meninas ou 1,60 metro para meninos é melhor se conformar que ser baixo não é tão ruim.
Para as meninas ainda existe outra mudança, a menstruação, que também depende de hormônios é nessa transição que aparecem algumas espinhas e logo passa, não aperte suas espinhas, existem várias pomadas e cremes específicos para retirá-las e sem seu rosto parecer um campo de batalha, caso elas não desapareceram procure um dermatologista para começar um tratamento.
De acordo com o Ministério da Saúde, apesar do ganho de altura, o brasileiro ainda está abaixo do padrão mundial de referência da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os índices de peso também aumentaram. Em 29 anos, o IMC (Índice de Massa Corporal), que relaciona peso e altura, aumentou em 82,2% nos garotos entre 10 e 19 anos e, 70,3% nas garotas.
Nos últimos 15 anos de análise, as mulheres mantiveram o índice estável, mas o risco de obesidade entre homens aumentou. “Esta situação ainda é mais clara entre mulheres com maior escolaridade e renda. Elas demonstram muito mais preocupação com o corpo e a saúde do que os homens”, afirmou a Deborah Malta, que participou da pesquisa. Cerca de 40% dos brasileiros com mais de 18 anos estão acima do peso – com IMC acima de 30 kg/m².
Desnutrição – A queda nos índices de desnutrição provocou aumento da estatura das crianças brasileiras, segundo a pesquisa. Entre 1974 e 2007, o déficit de altura de meninas menores de cinco anos caiu 85% e dos meninos, 77%. Segundo o estudo, a desnutrição pode ser erradicada em até 15 anos caso a tendência de queda se mantenha.
“O aumento da altura do brasileiro é um reflexo da melhoria do padrão nutricional”, afirmou Malta. No entanto, o perfil nutricional do brasileiro passa da desnutrição para a obesidade, problema mais presente entre os jovens. “Eles optam cada vez mais por produtos gordurosos e deixam os exercícios físicos de lado. Um comportamento que pode continuar na vida adulta”, disse.
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