6. A batata vai começar a esquentar
Quando eu fizer 18 anos
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Separamos abaixo as séries de maior sucesso no canal Warner. Encontre aquela com o seu estilo e acompanhe na programação de um dos canais mais famosos e prestigiados da TV de todos os tempos. Só os melhores conteúdos, entre novidades e outras já estabelecidas.
Quando algo faz muito sucesso, acaba gerando derivados. Spin off de The Big Bang Theory, Young Sheldon aborda a infância do personagem Sheldon Cooper, aqui com nove anos de idade. As contradições do comportamento de uma criança gênio dão o tom da comédia, atraindo tanto novos fãs quanto quem já acompanhava a original.
Parte de um universo compartilhado dos heróis do canal Warner, a série tem uma intrincada trama de viagem no tempo, com o vilão Vandal Savage conquistando o mundo no futuro. Para detê-lo, o viajante temporal RIP Hunter recruta vários heróis e vilões, formando um grupo que vai aprendendo como trabalhar em equipe.
3 – The Flash
Série derivada de Arrow, interligando as aventuras dos heróis, The Flash estreou como uma das maiores audiências do canal. A natureza mais fantástica do herói velocista, com seu pano de fundo de ficção científica, conquistou o público, com tramas que seguem de perto o que os fãs de longa data já viram nos Quadrinhos.
Com o sucesso de Flash, foi encomendada outra série que também agradou o público. Supergirl mostra a kryptoniana Kara Zor-El, enviada à Terra pouco antes de Krypton explodir para cuidar de seu primo, Kal-El. Um acidente a coloca na Zona Fantasma, onde o tempo não passa. Por isso, quando ela chega à Terra, encontra seu primo já como Superman e também passa a agir como heroína.
Com Daniel Radcliffe, mais conhecido por Harry Potter, Miracle Workers mostra dois anjos em apuros. responsáveis por ouvir as orações da humanidade, eles precisam evitar a destruição da Terra através de um milagre, já que Deus resolveu abandonar seu posto e se concentrar em seus hobbies favoritos.
Comédia de humor negro e suspense, acompanha um mistério sinistro sobre o desaparecimento de uma jovem universitária. Quatro ex-colegas se juntam para investigar, exibindo suas falhas de caráter conforme os episódios avançam. Sutil na crítica do modo de vida dos jovens adultos estadunidenses, Search Party é irresistível.
Comédia com toques de drama, onde uma mãe que largou o vício em álcool e drogas tenta reconstruir sua vida. Trabalhando como garçonete e frequentando grupos de ajuda, ela precisa lidar com sua mãe rebelde, também dependente e buscando a recuperação. A filha adolescente completa o trio principal, trazendo os problemas comuns da idade.
Parte do bloco de animação Adult Swim, Rick and Morty mostra o velho cientista beberrão Rick, que arrasta o ingênuo neto Morty em aventuras interplanetárias e extradimensionais. Em aventuras malucas, criando problemas que eles precisam resolver de alguma forma, os episódios são carregados de referências ao cinema, com roteiros muito criativos.
Discovery assume controle da HBO, CNN e Warner, criando nova gigante de mídia.
Negócio indica novas mudanças na era do streaming, em um movimento do conglomerado para competir com empresas como Disney e Netflix.
Em 100 anos de existência, a Walt Disney foi além da casa do Mickey Mouse. O estúdio criou inúmeros personagens de um universo mágico e parques temáticos. Ao longo dos anos, também adquiriu outras empresas e marcas, se tornando um dos maiores conglomerados de entretenimento do mundo!
Atualmente, a The Walt Disney Company é responsável por grandes títulos do cinema internacional, como “O Rei Leão” e “Frozen”, e das maiores franquias, como “Star Wars” e “X-Men”. Além dos estúdios e suas produções, o conglomerado possui canais de TV, gravadoras e também plataformas de streaming. O processo da Disney de adquirir outras empresas e franquias, visando ampliar o império, começou nos anos 1990, sempre em negociações bilionárias.
Com o passar dos anos, a Disney passou também a adquirir várias outras empresas. Como resultado, estúdios gigantes hoje operam como subsidiárias, como Lucasfilm, Marvel Entertainment, Pixar, 20th Century Studios e Searchlight Pictures.
Em outras palavras, pessoas trans não binárias são aquelas que não se encaixam em nenhum dos dois gêneros socialmente aceitos. Pessoas que se reconhecem no gênero feminino ou masculino, portanto, seriam binárias, em oposição às pessoas não binárias. Pode parecer confuso no começo, mas basta pensar que os não binários se veem à margem da dualidade homem versus mulher, que constitui a norma de gênero na nossa sociedade.
Em 2016, a Comissão dos Direitos Humanos da cidade de Nova York passou a reconhecer 31 diferentes nomenclaturas que poderiam ser usadas em âmbito profissional e oficial, em uma medida histórica de reconhecimento à diversidade de gênero. No entanto, pessoas não binárias defendem que cada identidade diz respeito ao indivíduo, que é o único com autonomia para designar o próprio gênero.
O movimento Orientando.org, por exemplo, disponibiliza uma lista com mais de 300 identidades não binárias possíveis, oferecendo uma orientação às pessoas que ainda não estão tão familiarizadas com os termos. Mas a regra é clara: não há regra. É você quem sabe qual é seu próprio gênero – e é você quem escolhe seus pronomes.
A língua portuguesa não possui gênero neutro – ou seja, os gêneros masculino e feminino são marcados na nossa linguagem cotidiana, inclusive na nomeação de substantivos como “a cadeira” (substantivo feminino) ou “o armário” (substantivo masculino).
Uma vez que o idioma pátrio é, por natureza, binário, as pessoas não binárias encontram dificuldade para se autonomear adequadamente – daí a importância de adaptar a linguagem para essa realidade.
As primeiras tentativas de inserir a neutralidade no discurso cotidiano em língua portuguesa foram marcadas pela inclusão do símbolo @ e, posteriormente, da letra x para substituir a marcação de gênero feminino ou masculino, representada, respectivamente, pelas letras a e o. Essas primeiras alternativas esbarraram em duas questões: acessibilidade e dificuldade de transmitir a neutralidade na linguagem oral.
Além das desinências indicadoras de gênero, a linguagem neutra também pressupõe adaptações nos pronomes relativos às pessoas. Para se referir a um indivíduo que se reconhece exclusivamente como mulher, podemos dizer: “Ela é bonita”.
No caso de uma pessoa não binária, diremos: “Elu é bonite”. A escolha do u marca a neutralidade nos casos em que a letra e já é utilizada para marcar o gênero nos pronomes (como no pronome masculino “ele”). Para pronomes possessivos, a regra é a mesma: “A bolsa é dela” se tornaria “A bolsa é delu”, em linguagem não binária.
Uma pessoa transgênero é aquela que não é cisgênero, ou seja, que não se identifica com o gênero que lhe foi imposto no nascimento. Simplificando: existem dois tipos de transgênero – os binários (como as mulheres trans, que foram designadas homens no nascimento, mas não se identificam como tal) e os não binários (como os genderfluid, que podem ter sido designados como menina ou menino nascimento, mas não se identificam nem com um gênero, nem com o outro).
O ideal é sempre perguntar e falar sobre quais nomes e pronomes a pessoa gostaria de ser chamada. No entanto, basicamente, você pode utilizar os pronomes “ele” e “dele” para indivíduos que se identificam como homens trans, e “elu” e “delu” para aqueles que se identificam como não binários.
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